sábado, 30 de janeiro de 2016

10 Coisas Que Não Me Contaram Sobre o Segundo Mês de Vida do Meu Filho



Seguindo a tradição, vamos ver o que me chamou a atenção em mais um mês de vida do meu filhote!

Não deixe de ler as listas anteriores ( Lista1 e Lista2 )

Ele começou a fazer menos caquinha.

E, finalmente, estamos gastando a quantidade de fraldas que dizem ser o normal.

Mesmo que os médicos digam que a bolha de pus da vacina bcg não causa dor, quando ela aparece, a gente morre de pena.

Mas parece que não dói, mesmo. Ele nem ligava quando tocávamos nela para limpar.

As noites ficaram mais tranquilas.

Ele só acorda uma vez na madrugada para mamar e a mamãe está conseguindo descansar melhor.

As roupas tamanho P já foram pro saco.

E algumas das tamanho M já estão meio apertadas.

A TV parece chamar muito a sua atenção.

 Prevejo que, logo, logo vou ficar amigo da Peppa Pig.

Ele aprendeu a puxar cabelos.

Acho que vou raspar os meus.

Finalmente ele aprendeu a sorrir.

Mas só quando o papai não está presente.

Ele começou a ter uma firmeza maior na musculatura do pescoço.

E, com isso, volta e meia, precisamos desviar de cabeçadas.

Ele já consegue ficar fora do colo quando está acordado.

E passamos a usar mais a cadeirinha que ele ganhou de presente do dindo.

Ele passou a "conversar" bastante.

Na língua dos bebês, que só eles entendem.





Hora do Riso!


sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Quando Posso Passear com Meu Bebê?





Quando nosso filho nasceu, sabíamos que precisaríamos passar um tempo "encarcerados" em casa. Um baby tão novinho ainda não tem defesas suficientes para encarar todo tipo de doenças que somos expostos no dia-a-dia.

O contato com esses agentes patogênicos pode não causar nenhum mal para nós, que já possuímos anticorpos contra eles, mas poderia mandar nosso bebê para o hospital.

Entretanto o tempo passa e, cada vez mais, sentimos a necessidade de sair de casa e ver o mundo. E apresentar esse planeta para nosso filhinho. Mas qual é a hora correta?

Após o primeiro mês de vida e tendo tomado as primeiras vacinas, perguntamos ao nosso pediatra:

"Já podemos levar nosso filhinho para passear, por exemplo, num shopping?"

"Nem a pau, Juvenal!!!"

Quer dizer... Não foi bem isso que ele respondeu, mas foi por aí.

Ele nos abriu os olhos frente a grande verdade nua e crua. Nosso filho de um mês está pouco se lixando para o mundo exterior. Somos apenas nós que sentimos essa necessidade. Ambientes com grande movimentação e fechados como um shopping center são  locais perfeitos para transmissão de doenças. Ou seja. Ele não se beneficiaria de absolutamente nada nessa visita ao shopping e ainda correria riscos enormes.

Em geral, os pediatras recomendam muita cautela quando o assunto é a exposição do bebê. Eles preferem que as saídas sejam gradativas. Inicialmente, não faria mal visitar uma ou outra casa de um parente. São ambientes mais controlados e menos prejudiciais à saúde da criança.

Locais como shoppings eles só permitem depois dos 4 meses em diante e, mesmo assim, nada de ficar a tarde toda na rua. Passeios curtos geram menos estresse no bebê e menos perigo de se contrair alguma doença.

Melhor iniciar os passeios em locais abertos como parques e praças, em horários com pouco movimento e quando o sol não esteja tão forte. No começo da manhã ou no fim da tarde.

E, obviamente, estamos falando de bebês saudáveis. Se ele já apresenta algum problema de saúde, nada de o expor à coisas piores.

Então é isso. Muita paciência nessa hora. O bom senso é que manda!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Sling ou Canguru - Qual o melhor?




Antes de nosso filho nascer, vimos algumas fotos de pessoas carregando seus filhos num treco que ficava preso ao corpo.

Parecia bem confortável para os dois. Os pais ficavam com as mãos livres e o filho parecia se divertir lá dentro.

Assim que tivemos oportunidade, compramos um desses equipamentos que se chama "canguru". Basicamente é um apetrecho contendo um recipiente onde se coloca o bebê, com várias tiras ajustáveis que se adaptam o prendendo ao corpo do adulto.

Segundo a informação da caixa, é para ser usado em crianças de 3,5 a 9 kg.



Enfim, nosso baby nasceu. Quando ele fez um mês de vida, resolvemos testar o canguru.

Resultado: Apesar de distribuir bem o peso e não forçar nossa coluna, o bebê parecia estar bem desconfortável la dentro. O canguru ainda parecia ser muito grande pra ele.

Enfim. Percebemos que ele ainda não nos seria útil.Talvez quando estiver maiorzinho, seja mais adequado.

Mas nós, em especial a mamãe, sentíamos necessidade de ter algo que permitisse carregar o bebê e desse uma maior liberdade nas mãos.

Eis que conhecemos o Ring Sling, ou Sling de Argola.

Ele é um pedaço de pano comprido, com umas argolas que facilitam envolver o corpo do adulto, criando um espaço confortável para encaixar o bebê junto ao nosso corpo. Resolvemos comprar pra ver se prestava e o resultado foi muito melhor que o canguru.



O bebê fica tão confortável lá dentro que até dorme. Dá ate para amamentar sem usar as mãos. A mamãe aprovou imensamente.

Ainda existe o Wrap Sling, que segue o mesmo esquema, mas sem as argolas. Aparentemente ele exige um pouco mais de prática, mas consegue acomodar crianças maiores.

O que eu tiro disso é: se for comprar apenas um, compre o sling. Alem de poder usar em várias posições, ele é mais confortável para o bebe.

O canguru tem seu lugar. Ele é mais, vamos dizer... masculino. Acredito que vamos deixar o canguru para o papai aqui levar seu baby para passear eventualmente e o sling vai ficar com a mãe, que precisará dele com mais frequência.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

10 coisas que não me contaram sobre o primeiro mês de vida do meu filho




Recentemente eu fiz uma postagem falando sobre os primeiros dias de vida do meu filho (CLIQUE AQUI).

 Agora, fechando o primeiro mês, vamos ver o que eu observei de diferente:


Quando o coto umbilical cai é quase como uma formatura do pequeno!

Uns dizem que leva uma semana. Outros que leva 15 dias. O fato é que já havia passado mais de 20 dias e nada do coto cair. Não que isso significasse alguma coisa, pois ele estava bem limpo e cicatrizado. Mas, mesmo sabendo que aquele troço pendurado não trazia nenhum tipo de dor por não apresentar inervação, inconscientemente dava a sensação de um incômodo horrível. Então, quando finalmente cai, é uma festa!

As roupas que ficaram folgadas nos primeiros dias já ficam meio apertadas no final do mês.

E a gente começa a pegar todas as roupas tamanho "P" e usar como se não houvesse amanhã, pois talvez não haja amanhã para elas!

Ele já começa a diferenciar dia de noite.

Não sei se isso é bom ou ruim, mas ele dorme melhor à noite. Em compensação passa o dia inteiro acordado e dá um trabalho danado!

Você começa a perceber, pela expressão facial, se ele está fazendo xixi ou cocô na fralda.

Ele faz um bico de pato quando mija!

Por algum motivo, bebês só gostam de ficar no colo se você estiver em pé.

Basta sentar que eles choram.

O bebê ainda não interage, mas já começa a ficar curioso em relação ao mundo.

E esboça, sem querer, o que provavelmente vai ser o seu sorriso

Estamos na mesma casa, mas a sensação é que estou num ambiente totalmente novo.

E gostei de dormir no quarto do bebê.

Botar o bebê para arrotar são 20 minutinhos que parecem uma eternidade.

E são várias "eternidades" por dia... e noite.

Ao final do mês, notei, em meus braços, um músculo que nunca houve por lá.

 Procurei em livros de anatomia avançada e, aparentemente, ninguém nunca notou a sua existência. Sendo assim, eu o batizo de "músculo estriado bebê carregador oblíquo inverso".

Eu achava a maior bobagem esse lance de pais que comemoram 1 mês de vida do bebê como se fosse um aniversário de um ano, com bolo e festinha.

Mas sabe de uma? Quando você percebe que um mês se passou e todas aquelas perguntas que normalmente começam com "Será que eu vou conseguir..." começam a ser respondidas, você precisa comemorar de alguma forma!

 Então, toma essa, vida! Um mês de paternidade e todos conseguimos sobreviver.